quarta-feira, 26 de agosto de 2009

O Perfil humano e político de Manuel Mendes













Manuel Mendes é um cidadão com muitas provas dadas ao serviço do regime democrático e dos seus concidadãos. É um homem que vem do povo e que conhece e sente os seus problemas e necessidades. A sua longa acção política foi sempre inspirada por essa preocupação.
Foi um dos fundadores do regime democrático. Eleito, em 1975, para a Assembleia Constituinte, participou na discussão e aprovação do texto constitucional que regula a nossa vida colectiva.
A par dessa exigente actividade bateu-se, nesse ano, como poucos, nas ruas de Lisboa, contra o projecto de um grupo minoritário que pretendia voltar a impor-nos uma nova ditadura. Manuel Mendes contribuiu, de modo significativo, para poupar-nos a essa desastrosa experiência.
Foi, em colaboração comigo, um dos principais organizadores da grande manifestação de 19 de Julho de 1975 que mostrou, sem lugar para dúvidas, que a esmagadora maioria do povo português queria a Democracia e a Liberdade.
Apesar das obrigações que decorriam da sua participação na Assembleia Constituinte, foi sempre, ao longo do ano de 1975, um dos principais organizadores das numerosas manifestações que trouxeram às ruas de Lisboa, por várias vezes, em defesa da Liberdade ameaçada, muitas dezenas de milhares de pessoas. Bateu-se, como poucos, pelos direitos reconquistados do seu povo!
Como Presidente da Freguesia de S. Domingos de Rana mostrou, ao longo dos dezasseis anos em que mereceu a confiança do povo da freguesia, um profundo empenho na solução dos seus problemas e das suas dificuldades. Merece, pois, continuar, a manter o seu apoio.
Votar num homem competente e atento aos interesses da população como tem sido Manuel Mendes é votar no candidato certo.

Edmundo Pedro

(Condecorado com a Ordem Da Liberdade)

2 comentários:

  1. Caro Edmundo Pedro,

    Obrigado pelo teu apoio e pelas palavras que aqui deixaste que são como um hino de exaltação à Liberdade. É verdade que fiz tudo o que descreveste e muito mais que ficou por escrever.
    Foram tempos de exaltação patriótica de luta por um projecto de sociedade justa, fraterna e mais igualitária. Passaram muitos anos e as novas gerações não viveram esses tempos confusos de combate político. Volvidos trinta e cinco anos de democracia, quando nos interrogam se valeu a pena, a resposta só pode ser uma. Valeu!
    Há quem gostasse de voltar ao passado. Todavia, não acredito que os portugueses alguma vez queiram perder o capital de liberdade adquirido pelo movimento de capitães. Certamente, os jovens de hoje estariam, tal como nós estivemos, na primeira linha da luta pela salvaguarda dos ideais democráticos.
    Um abraço fraterno deste teu amigo.
    Manuel Mendes

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  2. está uma maravilha, continue a preencher o seu site porque tem muito mais coisas para informar os fregueses, todas as lutas que travou ao longo destes anos em prol da freguesia inteira e eu sou testemunha disso.

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