sábado, 19 de setembro de 2009

Rui Moura (Musico)

Ao avizinhar-se mais um escrutínio eleitoral, pensei em convidar o Manuel Mendes para encabeçar uma lista que regesse os destinos da pacata freguesia onde vivo, algures a norte do Mondego; é que eu nem sequer vivo em S. Domingos de Rana.
Nos limites da cristandade, não seria justo privar a população, para e por quem ele tem vivido, de mais uns anos de abdicação de vida pessoal em prol daquilo em que acredita e das pessoas por quem é eleito.
Posto isto, e à semelhança do que aprendi com o Manuel, sinto-me impelido, como se de um dever cívico se tratasse, a dizer ao mundo aquilo que o mundo provavelmente já sabe: O MANUEL É AQUELE SER HUMANO QUE QUEREMOS TER CONOSCO QUANDO ESTAMOS BEM E QUANDO ESTAMOS MAL.
Confesso-vos que me seria muito mais fácil fazer uso da nacional imaginação e verborreia, para plantar a minha indignação ou simplesmente regar com salpicos de maledicência a semi-verticalidade das atitudes de alguém que apenas por ser candidato, tem direito a que lhe vasculhem as intimidades.
A tarefa complica-se quando temos amigos sérios, com ideais, princípios, educação, perseverança, capacidade de trabalho, de liderança, empenho, imparcialidade, em suma, aquilo a que se convenciona chamar UMA PESSOA DE BEM.
É claro que não estou a falar do meu amigo Manuel Mendes, mas do futuro reeleito Presidente da Junta de Freguesia de S. Domingos de Rana.
Se tivesse mesmo que falar do meu amigo Manuel Mendes, diria, de entre as coisas que se podem mesmo dizer (as outras são aquelas delícias a que só os amigos têm direito), que é um tipo tolerante, dialogante, bom ouvinte, bem-disposto, pouco exuberante, dinâmico, solidário etc.
Como músico que sou defini-lo-ia como “one man band sem show-off”

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